Desde quando te vi, percebi que
Teu sorriso e teu olhar podem atravessar o vidro e o metal,
E foram esses que atravessaram meu coração
Que escolhi para que atravessem minha imortalidade,
Desde a primeira vez que pude vê-los.
O Matereísmo é o movimento literário que busca a ruptura com o pós-modernismo através da não-ruptura, rompendo assim com todos os movimentos anteriores. Vem da consideração da matéria, do etéreo e do abismo paradoxal do definitivismo aleatório circular.
quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009
terça-feira, 10 de fevereiro de 2009
Compositor?
Quero cantar minha composição
de uma forma que todos ouçam,
mas que nem todos entendam
o que quer dizer meu coração.
Que se esqueçam da minha voz,
mas que mantenham em mente
cada a letra como uma patente
por antes, durante e após.
Não haverá momento arrependido
em cada segundo que me ouvir.
Eu não estarei arrependido.
E quando eu for percebido,
quando você puder sentir,
sussurrei ao pé do ouvido
a melhor paródia.
de uma forma que todos ouçam,
mas que nem todos entendam
o que quer dizer meu coração.
Que se esqueçam da minha voz,
mas que mantenham em mente
cada a letra como uma patente
por antes, durante e após.
Não haverá momento arrependido
em cada segundo que me ouvir.
Eu não estarei arrependido.
E quando eu for percebido,
quando você puder sentir,
sussurrei ao pé do ouvido
a melhor paródia.
quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009
Múltipla Três
Eu só vou com vocês,
me vingar do feito anormal,
vou calar os sábios,
tirar o sorrir dos lábios,
estuprar tuas ovelhas
e arruinar seu sonho jovial.
O sangue rubro de um coração jorrou,
aproximou a lâmina da pele que cortou
e deixou o último osso para que parta.
Com a fúria de que já começava
a minha vingança e teu desespero
enquanto teu corpo eu amarrava.
Assinei o contrato da maldição,
dos anos de dias de horas sem fim,
que ao meu julgo era tua punição
e tatuei em teu peito meu nome.
E tua vida passava pelos teus olhos
que em pranto, pediam meu perdão.
Mas no fim de teu último suspiro,
retiro-te todas as tuas artérias
e faço delas colares de recordação.
Por fim, te roubei esta poesia
que estava no quarto, no chão.
me vingar do feito anormal,
vou calar os sábios,
tirar o sorrir dos lábios,
estuprar tuas ovelhas
e arruinar seu sonho jovial.
O sangue rubro de um coração jorrou,
aproximou a lâmina da pele que cortou
e deixou o último osso para que parta.
Com a fúria de que já começava
a minha vingança e teu desespero
enquanto teu corpo eu amarrava.
Assinei o contrato da maldição,
dos anos de dias de horas sem fim,
que ao meu julgo era tua punição
e tatuei em teu peito meu nome.
E tua vida passava pelos teus olhos
que em pranto, pediam meu perdão.
Mas no fim de teu último suspiro,
retiro-te todas as tuas artérias
e faço delas colares de recordação.
Por fim, te roubei esta poesia
que estava no quarto, no chão.
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