Seu olhar me tira as palavras
Não há adjetivos para descrever
Muito menos para fazer rimar
Os versos nascem do coração
Mas crescem como prosas
E morrem aos seus pés
Poderei eu te puxar a orelha?
Poderei eu te beijar a testa
Como faço de manhã e a tarde?
Quero ser o seu alquimista
Transformando a malaquita
Para sempre em lápis-lazuli.
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