Pressão feliz e meu peido foge.
Não tive a sorte de estar perto de ti.
Seus dentes amarelados que quebravam como gelo
e meu coração temia aqueles seus olhos distantes... que nariz!
Como percevejo sem fedor, sua voz fumante arrepiava meu porco.
Quero eu passar os dias e as noites com meu ferro e esvaziar o leito e poder deitar.
Nunca mais quero respirar o ar e sentir que me falta o odor dos teus pés.
Risos no calvário mostram o cão preto, chegamos!
E nos puteiros, malditos ponteiros me lembram que tua presença é passageira...
Seus olhos, que nem de passarim, te fazem tão insignificante e tão engaiolada.
Um grilo preso em minha cueca compõe uma canção...
Qual delas irá me mamar primeiro?
Foi seu sorriso ou muita cerveja?
Mas suplico: Não chegue perto de mim, sou alérgico!
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