Sombras delineadoras da paz
a que procuro,
por trás do mar escuro, que adorna
o teu manto pecador.
Simbolo do vínculo maldito , martelo esquecido ,
quando a ponta da faca estava a circular
no corpo estarrecido ,
Lar das ébrias histórias que contei
para adormercer , no espaço em terra que
abri para conhecer.
levanto meus olhos ao céu ,
nublado , como a névoa que cintila ,
que passeia nas ambiguidades de cada vida,
apodrecida , escarnecida , esquecida,
numa mistura , em um tonel de fel ,
perdida em um bar , em algum lugar.
2 comentários:
Grande contribuição, Raposa!
Seja bem-vindo!
Façam-se minhas as palavras do mestre sitanel. Bem vindo!
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